terça-feira, 9 de setembro de 2008
100 anos sem de Machado de Assis
O grande escritor Machado de Assis nasceu em 21 de julho de 1839 no morro do livramento, filho do brasileiro (mulato) Francisco José de Assis e da portuguesa (açoreana) Maria Leopoldina Machado da Câmara, que provavelmente prestavam serviços de costura e pintura e douração na Quinta do Livramento; é batizado com o nome de Joaquim Maria em homenagem aos padrinhos, que foram a dona da quinta e seu genro.
1858
Entra para a tipográfia e conhece outros poetas e escritores jovens. Começa a trabalhar no jornal Correio Mercantil.
1869
Assina, com a Editora Garnier, para publicar em livro de poemas: Falenas e Contos fluminenses.
1872
É publicado seu primeiro romance: Ressurreição.
1908
Publica seu último romance: Memorial de Aires. Falece dia 29 de setembro aos 69 anos.
Cultura Afro-Brasileira
Na Bahia existem duas maneiras de se preparar os pratos "afros". Uma mais simples, sem muito tempero, que é feita nos terreiros de candomblé para serem oferecidos aos Orixás, e a outra, fora dos terreiros, onde as comidas são preparadas e vendidas pela baiana do acarajé, nos restaurantes, e nas residências, que são mais carregadas no tempero e mais saborosas. A culinária baiana é a que mais demonstra a influência africana nos seus pratos típicos como acarajé, vatapá e moqueca. A feijoada já é o prato nacional brasileiro ( foi feita pelos afro - brasileiros ).
Família Real no Brasil
A família Real veio ao Brasil pois Napoleão o ameaçou de atacar seu país e conquistá-lo.
No dia 22 de janeiro de 1808, chegava a Salvador a família real portuguesa, em fuga das tropas do exército francês, comandadas por Napoleão Bonaparte, que expandia seu domínio sobre a Península Ibérica. Politicamente, o evento significava a transferência do governo de Portugal e de suas colônias para o território brasileiro.
]A comitiva real só desembarcou na Bahia às cinco horas da tarde do dia 24, com uma imensa solenidade. Então embarcaram rumo a cidade de Rio de Janeiro, aonde chegaram no dia 8 de março, no cais do Largo do Paço, na atual Praça XV em Rio de Janeiro.
A família real então foi alojada em três prédios no centro da cidade, logo após colocar na rua o vice-rei Marcos de Noronha e Brito, o conde dos Arcos, e todas as internas de um convento de carmelitas. Os demais agregados se espalharam pela cidade, em residências confiscadas da população. Esta era a famosa política chamada de “Ponha-se na Rua”, cujo nome foi dado pelos cariocas, inspirando-se nas iniciais “PR”, vindas de “Príncipe Regente” ou de “Prédio Roubado” como os mais irônicos diziam. Estas iniciais eram marcadas nas portas das casas que eram requisitadas para os nobres vindos de Portugal